A série Vozes Sobre o Anti-Semitismo apresenta uma grande variedade de discursos atuais—proferidos por personalidades públicas, professores, atletas, líderes religiosos, sobreviventes do Holocausto e também pessoas jovens—que tratam sobre o anti-semitismo e o ódio nos dias de hoje.
A apresentação desta Série foi possível graças ao generoso apoio da Fundação Elizabeth e Oliver Stanton.
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Ralph Fiennes
O ator Ralph Fiennes participou de alguns filmes sobre o Holocausto. Neste podcast, ele conversa com o jornalista Bob Woodward sobre o seu papel como o oficial das SS Amon Goeth, no filme vencedor do Oscar, A Lista de Schindler.
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Charles H. Ramsey
Quando foi Chefe da Polícia de Washington, DC, Charles Ramsey desenvolveu, em conjunto com o Museu Norte-Americano Memorial do Holocausto e com a Liga Anti-Difamação/ADL, um programa de treinamento destinado aos agentes [policiais] responsáveis pela manutenção da lei. Já em seu décimo-primeiro ano, o programa examina a história do Holocausto como forma de auxiliar os policiais a refletirem sobre suas responsabilidades pessoais e profissionais.
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Rabina Gila Ruskin
Quando tinha 50 anos, a rabina Gila Ruskin deixou sua posição no púlpito para ensinar estudos judaicos em uma escola católica na área urbana de Baltimore, com um corpo discente composto basicamente por afro-americanos. A experiência levou Gila a apreciar as muitas maneiras pelas quais os judeus e os afro-americanos podem se unir, através de uma história compartilhada de opressão e, segundo ela, compromisso com os ideais proféticos [da Bíblia].
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Mazal Aklum
Mazal “Mali” Aklum conhece bem a importância de da lembrança histórica. Seus pais fizeram parte da primeira leva de judeus etíopes a sair de seu país e se estabelecer em Israel, no final da década de 80. Como membro desta minoria pouco conhecida, cuja história é muitas vezes negligenciada, Aklum possui uma perspectiva única da amplitude da identidade judaica e da importância de preservação da memória.
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danah boyd
Como pesquisadora da Microsoft e do “Centro Berkman para Estudo da Internet e da Sociedade”, da Universidade de Harvard, Danah Boyd pesquisa o tema de como os jovens interagem em rede sociais, tais como o Facebook e o MySpace. Sua pesquisa levou-a ao desenvolvimento de observaçõesmuito interessantes sobre a natureza do discurso do ódio na Internet, bem como sobre táticas para combatê-lo.
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Brigitte Zypries
Como Ministra da Justiça da Alemanha, Brigitte Zypries é responsável por zelar pela justiça, pelos direitos [de seus cidadãos], e pela democracia em seu país. Zypries explica o porque de seu governo haver aprovado uma lei que considera a negação do Holocausto uma ofensa criminal e qual é a importância desta lei.
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Sadia Shepard
O livro de Sadia Shepard “The Girl from Foreign: A Search for Shipwrecked Ancestors, Lost Loves, and a Sense of Home" (A Garota do Estrangeiro: Uma Busca por Antepassados Náufragos, Amores Perdidos e Sentimento de um Lar) documenta as viagens que fez à Índia para se juntar à diminuta comunidade judaica que lá existe e para desvendar a história de sua família. A viagem e o livro proporcionaram a ela uma percepção única das relações entre judeus, muçulmanos e hindus naquele país.
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Gregory S. Gordon
Gregory Gordon ajudou a levar aos tribunais os casos mais divulgados pela grande mídia sobre [o genocídio levado a efeito em] Ruanda – onde o discurso do ódio, transmitido pelas rádios, esteve diretamente ligado ao genocídio do povo Tutsi [um dos grupos étnicos de Ruanda]. Gordon acredita que as lições aprendidas naquele país podem ser aplicadas ao Irã e a outros países [com problemas semelhantes], de modo a evitar que tais táticas de incitação surtam efeito.
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Samia Essabaa
Samia Essabaa nasceu na França, filha de pais de origem marroquina e tunisiana. Muçulmana, educada nas culturas árabe e francesa, Essabaa sente ter inúmeras comunalidades com seus alunos do ensino médio, muitos dos quais emigraram da África e do Caribe [para a França]. Adepta convicta do aprendizado na prática, ela leva seus alunos de Paris até Auschwitz onde, não só aprendem história, mas também adquirem conhecimentos vivenciados sobre a humanidade e o sentido de comunidade.
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Sayana Ser
Sayana Ser nasceu no Camboja em 1981, dois anos após a queda do ditador Pol Pot. Atualmente, Ser trabalha ajudando seu país a se recuperar do genocídio que Pol Pot perpetrou. Como parte de sua missão, Ser decidiu traduzir "O Diário de Anne Frank" para o khmer, seu idioma nativo.
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